terça-feira, 29 de maio de 2012

Sou a minha própria vilã, prefiro não cansar o mundo com as minhas ações. Se elas são contra ou a favor, diz respeito a mim, eu me mato e me ressuscito todos os dias. Dependo de mim, e da minha atração por viver o dia, ou o dia, me atraindo para um nada sem sentido, e assim eu moldo o que vai ser, a alegria ou a abstinência. Hoje é correria, logo encontrarei a alegria, pra esquecer de vez a abstinência, e, ela é tão minha, que caso eu compartilhasse ela com o mundo, voltaria pra mim.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Nos meus sonhos, determinadas situações seriam consideradas piadas de mal gosto.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Escolhas.

Por toda a vida e mais um período de tempo, buscamos decidir o que será melhor na nossa breve existência. Nossas decisões se refletem na pessoa que nos tornamos, na nossa essência. Cada passo, uma novo sim ou não, um  novo horário um novo lugar. Ao contrário do que é dito, não se pode dizer quem somos, analisando as pessoas que convivemos, nem o que ingerimos, nossas decisões, essas sim, podem dar uma base da pessoa que somos, ou que pretendemos ser.
Tudo o que queremos é um objetivo, pra poder pensar numa decisão mais adequada pra nossa vida. Ter um rumo, pra poder direcionar nossas escolhas. Pra no fim do dia, deitar a cabeça no travesseiro e dormir em paz.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Enfim, tranquilidade.
Posso dizer que busco amor, conhecimento, qualquer outra coisa que eu realmente almeje, mas o que eu mais desejo é tranquilidade. Tranquilidade de ser, estar, pra que todo o resto, que não é menos importante, também seja possível. Aprende-se com o tempo, e sabendo lidar com ele, podemos tudo.


quinta-feira, 10 de maio de 2012

Posso continuar dizendo tudo sobre essa cidade e esse estilo de vida, posso tentar colocar em palavras tudo que eu sinto novamente. Nada vai anular o fato de que, na verdade, o que esta me matando são os altos e baixos, a falta de estabilidade.
Falta tudo, acho que eu não tenho psicológico pra ficar aqui.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Preciso daquela confiança que outrora era comum, era simples. Preciso entender que o mundo é um lugar hostil, com pessoas hostis, com atitudes mais e mais cruéis. Quero voltar a ser a menina confiante que quando começou a escrever, escrevia sobre a vida e como gostava/aproveitava a mesma. Começar a escrever sem medo de que tenha que parar novamente no meio porque as lágrimas atrapalham a visão. De uma garota razoavelmente forte, feliz, confiante, vejo-me como uma alma despedaçada pelo tempo, cicatrizes desses tempos, de amor, sem o amor, de sorrisos forçados, de coração machucado.