terça-feira, 24 de março de 2015

Imagina se eu te contasse sobre a minha vida, se a gente discutisse sobre o que achamos certo e errado. Caíssemos em gargalhadas comparando situações da nossa adolescência. Chorássemos com as decepções e com os planos que fracassaram. Imagina, viver essa vida baseada em troca, em experiências, em tentar sempre seguir em frente, juntando os cacos. Imagina transformar em família aqueles que nos fazem bem e acabam se tornando as pessoas mais importante nas nossas vidas. Imagina, se eu quisesse menos, pela pensamento utópico que nos invade, pela insegurança. Tão bom imaginar, melhor mesmo, só viver.

quarta-feira, 18 de março de 2015

A dor e suas vertentes, que escoam , vazam e transbordam no meu coração maltratado. Passado aquele velho dilema: será que vale a pena? Deixo-me fluir e entrego meu sofrido coração, novamente. Aquele velho pensamento utópico me vem "em algum momento, tudo vai dar certo e você nem vai perceber". E o se entregar de um novo amor, pode ser o se jogar num novo abismo. Cada fim vem sempre com um sofrimento diferente, mas uma mesma lição: não desiste, não!

quinta-feira, 5 de março de 2015

Fomos quebrados em pequenos pedacinhos de angustia. Eramos expectativas, eramos vontade, altruísmo e amor. Agora somos decepção, pequenos pedacinhos do que um dia já foi algo que nos orgulhávamos. Estávamos preparados pro que viesse, só nos recusamos a acreditar, que a parte mais incompleta e triste das pessoas cantasse uma canção tão melancólica nesse fim de verão.