quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Mais uma noite de insônia, acompanhada por um comprimido de 5-(2-clorofenil)-1,3-diidro-7-nitro-2H-1,4-benzodiazepina-2-ona. Mesmo tentando induzir o sono, estando razoavelmente mais tranquila em relação as situações perturbadoras vividas, o sono não me vem. Passa-se aquele dia, como me dizem que deveria ser vivido, de forma saudável (onde eu discordo em partes), espera-se uma reação fisiológica favorável. Começando a juntar os pontos, e olhar para os parâmetros que podem influenciar essa falta de efeito induzido que eu tento jogar sobre o meu corpo, percebo que de fato, um dia não é o necessário para recuperar algo que foi construído a base de queimaduras profundas pelo corpo e lacerações mal cicatrizadas. O engano bruto da felicidade de um dia, vem acompanhado da insônia predominante do seguinte, pois é necessário perceber, que alegrias não curam traumas, mesmo que seja induzida uma forma de fantasiar que sim, está mal resolvido.

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