domingo, 4 de dezembro de 2011

Aquelas filosofias baratas de final de domingo, sempre são completamente contestadas na segunda feira. Aquele gosto amargo da derrota, aquela azul, que me fez mole.  Uma face de medo, de relutância que acaba com o meu interior, transformando o exterior em algo vacilante. Degradante sentimento de que não volta, que sempre precisa de distração, pra esquecer como tudo esta se perdendo. Métodos e métodos empregados na mesma causa, são apenas testes, piorando e amenizando o caos, criando um bloqueio pras coisas que fazem sentido realmente. Aquelas filosofias baratas num final de semana, empregadas pra sempre, pro resto da vida, esquecida na segunda, devido aos outros pensamentos que ocupam a mente. Voltadas no outro final de semana, e sempre se aprimorando.

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