segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Barulhinhos baixos somados com a falta de sono, apreensão e aflição. A qualquer momento o barulho viria me atacar e eu, como de praxe, não teria ideia do que fazer, correr? Mas era pra eu estar dormindo.
Medo de que?

Pode parecer bom, mas quando eu começo a acordar as seis horas da manhã, todo dia, tem alguma coisa errada, levando principalmente em consideração que isso são cinco horas de sono.
Já não tenho mais muitos lugares dos quais consigo chamar de lar.

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