segunda-feira, 20 de junho de 2011

Pra variar...

Em domingos, pra variar, a nostalgia bate forte, bate junto com aquele sentimento de término, aquele sentimento de domingo. O fim e o começo, parece que tudo caminha em ciclos, mesmo o domingo sendo o começo, mesmo o sábado sendo o final. A gente insiste em achar começos nos sábados, finais nos domingos.
Num canto qualquer da memória, numa página perdida de um livro, numa foto pendurada num mural, os começos e os finais ficam estampados de forma tão nítida, que é praticamente imperceptível.
Pra variar tudo que foi planejado é replanejado porque os planos iniciais nunca dão certo. É pra parar de planejar? Não existe vida sem planos, mas se os planos fogem do controle, criar novos planos que enganam os planos antigos e no final, quem ta se enganando?

Confusão

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